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17 de agosto de 2010

briga de foice

Pois é, criançada, começou ontem o horário eleitoral gratuito, aquela maravilha que interrompe a música que você estava ouvindo no rádio, a novela que a sua avó estava vendo na tv, o jornal do papai... enfim, enche o saco de todo mundo.

Até mesmo eu, que estava bela e contente na esteira da academia, fui obrigada a encarar o Serra, a Dilma e, por consequência o Lula, que já é o eu-lírico da Dilma (ou seria o contrário?).

Anyway, o que falar sobre as campanhas? Adorei a propaganda do Plínio. Ficou muito engraçado o pseudo-Serra lutando contra a pseudo-Dilma e os dois sendo derrotados por um soco que, pela magreza do braço eu jurava ser da Marina. Falando nela, achei a propaganda dela meio apagada... sei lá, sem graça. Ela faz cara de paisagem ao falar "eu sou Marina, candidata a presidente do Brasil" (aham, cláudia, senta lá). Até mesmo o candidato do partido comunista chamou mais atenção, também porque o cara é maluco. Ele propôs a revolução comunista no país em pleno horário político!

Mas as estrelas da noite foram Dilma, Serra e Lula, é claro. Também, com metade do tempo total é claro que eles chamariam mais atenção. Eles tiveram tempo de passar clipezinho com paisagem enquanto alguns mal tiveram tempo pra falar o próprio nome. Mas, enfim, não há Dilma sem Serra, nem Serra sem Dilma, mas sem o Lula os dois não são nada MESMO.A campanha da Dilma teve mais falas do Lula do que da própria candidata e eu juro que ela passou pela transformação da Xuxa. É incrível o que a medicina (plástica) pode fazer hoje em dia né...

Falando em medicina, e o Serra, heim? Nossa, quanta coisa legal ele fez pela saúde. O cara foi ministro da saúde, é claro que ele tinha que fazer muito pela saúde ¬¬'
E ele falando em continuidade. A quê, parceiro? Aos projetos do Lula? Aham, valeu...
Mas eu gostei mesmo é dele ter mostrado seu lado garanhão. O cara come todo mundo!
Quer ver só? taí o vídeo



pelo menos o povo agora sabe que com ele vai estar f*
hehehe


"Democracia começa na hora de votar. E acaba na hora de contar."
Millôr Fernandes